Há manifestações no Minho, no Distrito de Vila Real, preparam-se outras no de Bragança. As Comissões das SCUT recolhem assinaturas e reunem para intensificar os protestos...
População de Lamarosa (Coruche) protesta contra encerramento do posto médico
Duas centenas de pessoas da freguesia de São José da Lamarosa, juntaram-se na manhã desta terça-feira, 22 de Fevereiro, à porta do Centro de Saúde de Coruche para protestarem contra o encerramento do Posto Médico daquela freguesia do concelho de Coruche por falta de médicos.
“Temos direitos/Não pedimos muito/apenas médico de família”, “Ter médico de família é um direito de todos/Não só de alguns”, “Esta Unidade de Saúde Familiar faz boicote aos utentes da extensão de saúde da Lamarosa que não tem médico”, eram alguns dos protestos colocados nos cartazes que algumas pessoas seguravam enquanto gritavam que têm “direito a ter” médico de família.
Custódio Rama, 57 anos, foi um dos primeiros a chegar ao Centro de Saúde de Coruche. Na sua opinião não faz sentido o posto médico da sua freguesia estar encerrado. “Desde Dezembro que o posto médico está encerrado porque a médica que lá estava teve que se reformar. Não temos onde mostrar exames ou quem nos passe receitas e a maioria da população é idosa e necessita de tomar os medicamentos com regularidade. Quando vimos ao Centro de Saúde de Coruche não nos passam as receitas. Como é que vamos fazer”, interroga indignado com a situação.
O presidente da Câmara de Coruche juntou-se à população nos protestos. Dionísio Mendes (PS) disse a O MIRANTE que foram feitas obras no posto médico e que este tem todas as condições de funcionamento. “Não faz sentido o posto médico da Lamarosa estar encerrado. Os utentes ficaram sem médico de família de um dia para o outro e agora não têm quem lhes passe as receitas ou lhes veja os exames. Sem o posto médico onde é que estas pessoas vão ser consultadas”, explica o autarca.
A opinião é partilhada pelo presidente da Junta de Freguesia de São José da Lamarosa, António Venda (PS), que foi um dos principais impulsionadores da manifestação. “A freguesia tem cerca de 1300 utentes sendo que a maioria são idosos e com dificuldades de locomoção. O posto médico faz-nos muita falta”, referiu.
(in Mirante)
População de Lamarosa (Coruche) protesta contra encerramento do posto médico
Duas centenas de pessoas da freguesia de São José da Lamarosa, juntaram-se na manhã desta terça-feira, 22 de Fevereiro, à porta do Centro de Saúde de Coruche para protestarem contra o encerramento do Posto Médico daquela freguesia do concelho de Coruche por falta de médicos.
“Temos direitos/Não pedimos muito/apenas médico de família”, “Ter médico de família é um direito de todos/Não só de alguns”, “Esta Unidade de Saúde Familiar faz boicote aos utentes da extensão de saúde da Lamarosa que não tem médico”, eram alguns dos protestos colocados nos cartazes que algumas pessoas seguravam enquanto gritavam que têm “direito a ter” médico de família.
Custódio Rama, 57 anos, foi um dos primeiros a chegar ao Centro de Saúde de Coruche. Na sua opinião não faz sentido o posto médico da sua freguesia estar encerrado. “Desde Dezembro que o posto médico está encerrado porque a médica que lá estava teve que se reformar. Não temos onde mostrar exames ou quem nos passe receitas e a maioria da população é idosa e necessita de tomar os medicamentos com regularidade. Quando vimos ao Centro de Saúde de Coruche não nos passam as receitas. Como é que vamos fazer”, interroga indignado com a situação.
O presidente da Câmara de Coruche juntou-se à população nos protestos. Dionísio Mendes (PS) disse a O MIRANTE que foram feitas obras no posto médico e que este tem todas as condições de funcionamento. “Não faz sentido o posto médico da Lamarosa estar encerrado. Os utentes ficaram sem médico de família de um dia para o outro e agora não têm quem lhes passe as receitas ou lhes veja os exames. Sem o posto médico onde é que estas pessoas vão ser consultadas”, explica o autarca.
A opinião é partilhada pelo presidente da Junta de Freguesia de São José da Lamarosa, António Venda (PS), que foi um dos principais impulsionadores da manifestação. “A freguesia tem cerca de 1300 utentes sendo que a maioria são idosos e com dificuldades de locomoção. O posto médico faz-nos muita falta”, referiu.
(in Mirante)
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