quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Deco exige o barramento de serviços de valor acrescentado


As empresas que fornecem serviços de valor acrescentado não cumprem a lei, acusa a Deco. E pede o barramento automático.

As empresas "não informam os consumidores dos custos reais, fazem contratos com cláusulas ilegais e têm um mau atendimento", denuncia a Deco, que analisou 14 serviços de oito empresas. E a Autoridade Nacional das Comunicações (ANACOM) responde que processou oito empresas.

Um concurso na Internet, perguntas simples para quem quer ganhar um telefone topo de gama, por exemplo. Para isso, é preciso introduzir um número no telemóvel, recebendo-se logo em seguida um sms a remeter para uma nova resposta, a dois euros cada. Existem, também, anúncios a toques, músicas, jogos de moda e testes. Quem responde, está a subscrever um serviço continuado sem o saber
.(in DN)

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