Portagens: Marcha lenta na A29 protesta contra prejuízos
A Comissão de Utentes da A29 realizou hoje uma marcha de protesto, desde os nós de Esmoriz e Miramar até Espinho, contra as portagens que classifica como prejudiciais à economia regional e criadoras de «situação terceiro-mundista» nas vias alternativas.
O porta-voz dos utentes da autoestrada que liga Aveiro ao Porto, Nuno Vieira, declarou à Agência Lusa, a propósito da marcha lenta, que envolveu hoje cerca de 50 viaturas: «Tínhamos razão em dizer que as portagens iam ser um erro grave. Segundo o último estudo, houve uma redução de cerca de 50 por cento no tráfego, que foi arrastado para as antigas estradas nacionais, onde o volume de trânsito aumentou exageradamente, há mais sinistralidade e, em alguns troços, o piso ficou muito degradado em resultado desse fluxo».
O mesmo responsável realçou que a obrigatoriedade de pagamento na A29 agravou «a já difícil situação económica do País, na medida em que afastou as empresas da região», e exige por isso que «o Governo repense a situação e retire de imediato as portagens» dessa autoestrada.
Diário Digital / Lusa
A Comissão de Utentes da A29 realizou hoje uma marcha de protesto, desde os nós de Esmoriz e Miramar até Espinho, contra as portagens que classifica como prejudiciais à economia regional e criadoras de «situação terceiro-mundista» nas vias alternativas.
O porta-voz dos utentes da autoestrada que liga Aveiro ao Porto, Nuno Vieira, declarou à Agência Lusa, a propósito da marcha lenta, que envolveu hoje cerca de 50 viaturas: «Tínhamos razão em dizer que as portagens iam ser um erro grave. Segundo o último estudo, houve uma redução de cerca de 50 por cento no tráfego, que foi arrastado para as antigas estradas nacionais, onde o volume de trânsito aumentou exageradamente, há mais sinistralidade e, em alguns troços, o piso ficou muito degradado em resultado desse fluxo».
O mesmo responsável realçou que a obrigatoriedade de pagamento na A29 agravou «a já difícil situação económica do País, na medida em que afastou as empresas da região», e exige por isso que «o Governo repense a situação e retire de imediato as portagens» dessa autoestrada.
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