Movimento da Póvoa de Isenta contra valor da taxa de ligação à rede de esgotos
Um auto-intitulado Movimento de Cidadãos da Póvoa da Isenta contesta o preço (618 euros) que está a ser cobrado pela empresa municipal Águas de Santarém aos clientes pela ligação das suas moradias à rede de saneamento básico recentemente implantada naquela freguesia e propôs à empresa e à Câmara de Santarém a cobrança de uma taxa de 250 euros – valor médio do que é praticado nos concelhos limítrofes, segundo alegam – a pagar em 12 meses. “Para as famílias em dificuldades económicas, este valor poderia ser distribuído por 60 meses”, sugerem ainda.
Em comunicado, o movimento informa que essa proposta já foi encaminhada para a Águas de Santarém e para a câmara em Outubro, mas até à data não receberam qualquer resposta por parte dessas entidades, com quem pretendem “negociar um acordo” e assim “encontrar alternativas que viabilizem a plena utilização da rede de saneamento básico”. Porque a população mostra-se renitente a fazer as ligações de esgotos com as taxas praticadas.
A directora geral da Águas de Santarém, Marina Ladeiras, disse ao nosso jornal que “infelizmente” a empresa municipal não tem condições para reduzir o valor da taxa de ligação. “Era bom que fosse possível, mas as obras estão a ser feitas e têm de ser pagas”, disse a responsável, acrescentando que a resposta ao movimento já está a ser preparada.
(in Mirante)
Um auto-intitulado Movimento de Cidadãos da Póvoa da Isenta contesta o preço (618 euros) que está a ser cobrado pela empresa municipal Águas de Santarém aos clientes pela ligação das suas moradias à rede de saneamento básico recentemente implantada naquela freguesia e propôs à empresa e à Câmara de Santarém a cobrança de uma taxa de 250 euros – valor médio do que é praticado nos concelhos limítrofes, segundo alegam – a pagar em 12 meses. “Para as famílias em dificuldades económicas, este valor poderia ser distribuído por 60 meses”, sugerem ainda.
Em comunicado, o movimento informa que essa proposta já foi encaminhada para a Águas de Santarém e para a câmara em Outubro, mas até à data não receberam qualquer resposta por parte dessas entidades, com quem pretendem “negociar um acordo” e assim “encontrar alternativas que viabilizem a plena utilização da rede de saneamento básico”. Porque a população mostra-se renitente a fazer as ligações de esgotos com as taxas praticadas.
A directora geral da Águas de Santarém, Marina Ladeiras, disse ao nosso jornal que “infelizmente” a empresa municipal não tem condições para reduzir o valor da taxa de ligação. “Era bom que fosse possível, mas as obras estão a ser feitas e têm de ser pagas”, disse a responsável, acrescentando que a resposta ao movimento já está a ser preparada.
(in Mirante)
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