O Movimento Anti-Portagens convocou para hoje uma ação de "luto pela morte do Algarve", à entrada de Faro, que começará às 18h, seis horas antes da entrada em vigor da cobrança de portagens na Via do Infante (A22).
"Se as portagens vingarem, então isso significará a morte do Algarve", disse à Lusa João Vasconcelos, da Comissão de Utentes da Via do Infante (autoestrada 22), que apela aos algarvios para se concentrarem a partir das 18h em frente ao centro comercial Fórum Algarve, vestidos de negro e com velas, para o "enterro simbólico do Algarve." Com esta concentração a organização - constituída pela Comissão de Utentes da Via do Infante, os movimentos Não às Portagens na A22 e Com Faro no Coração e o Motoclube de Faro - pretende "simbolizar o enterro do desenvolvimento económico e social da região" que, no seu entender, a introdução das portagens vai implicar.
Num comunicado enviado na terça-feira à comunicação social, o movimento afirma que já se encontra em contactos com "os vizinhos espanhóis da Andaluzia" para a realização de novas ações conjuntas anti-portagens.
Radicalizar as formas de luta
Depois de ter acionado uma providência cautelar contra a introdução de portagens na região algarvia, o Movimento Anti-Portagens diz que vai radicalizar as suas formas de luta até à suspensão dos pagamentos na A22.
Com uma extensão aproximada de 130 quilómetros e 18 nós ou pontos de acesso, a autoestrada do Algarve liga Lagos a Castro Marim/Vila Real de Santo António. Percorrer toda esta via, que até agora não tinha portagens vai custar 11,60 euros a um veículo de classe 1.
"Se as portagens vingarem, então isso significará a morte do Algarve", disse à Lusa João Vasconcelos, da Comissão de Utentes da Via do Infante (autoestrada 22), que apela aos algarvios para se concentrarem a partir das 18h em frente ao centro comercial Fórum Algarve, vestidos de negro e com velas, para o "enterro simbólico do Algarve." Com esta concentração a organização - constituída pela Comissão de Utentes da Via do Infante, os movimentos Não às Portagens na A22 e Com Faro no Coração e o Motoclube de Faro - pretende "simbolizar o enterro do desenvolvimento económico e social da região" que, no seu entender, a introdução das portagens vai implicar.
Num comunicado enviado na terça-feira à comunicação social, o movimento afirma que já se encontra em contactos com "os vizinhos espanhóis da Andaluzia" para a realização de novas ações conjuntas anti-portagens.
Radicalizar as formas de luta
Depois de ter acionado uma providência cautelar contra a introdução de portagens na região algarvia, o Movimento Anti-Portagens diz que vai radicalizar as suas formas de luta até à suspensão dos pagamentos na A22.
Com uma extensão aproximada de 130 quilómetros e 18 nós ou pontos de acesso, a autoestrada do Algarve liga Lagos a Castro Marim/Vila Real de Santo António. Percorrer toda esta via, que até agora não tinha portagens vai custar 11,60 euros a um veículo de classe 1.
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