Unidade na luta pelo Hospital do Seixal
No dia 18 de Janeiro foi entregue, no Ministério da Saúde, uma corda com mais de mil fitas azuis, simbolo da luta e da unidade, recolhidas na acção de protesto «Em Campanha Pelo Hospital do Seixal, no dia 6 de Novembro.
A entrega destas fitas – que não contou com a presença do ministro da Saúde, situação que mereceu o repúdio das comissões de utentes e dos autarcas presentes - reforça a posição dos habitantes dos concelhos do Seixal, Sesimbra e Almada na urgência da construção do equipamento de saúde.
Esta é também uma forma de protesto pela falta de resposta, seis meses depois do pedido endereçado pelos presidentes das câmaras de Almada, Seixal e Sesimbra para marcação de reunião com o Ministro da Saúde.
Há mais de dez anos que, população, comissões de utentes e Poder Local reclamam a construção do Hospital do Seixal, considerado, até pelo Governo, como uma prioridade inadiável.
Até 31 de Dezembro, decorreu uma consulta pública sobre o Relatório da Reforma Hospitalar que, uma vez mais, na sequência de todos os estudos anteriores, reafirma a prioridade desta unidade hospitalar, colocando-a a seguir aos novos hospitais de Todos os Santos e Faro. Destaque para a significativa participação na consulta pública, com 2500 pessoas a subscreverem a urgência da Construção do Hospital no Seixal.
Recorde-se que, para dar resposta à população dos três concelhos – Seixal, Almada e Sesimbra – apenas existe o Hospital Garcia de Orta, construído para servir cerca de 150 mil habitantes, quando atualmente os três Municípios contam com cerca de 450 mil habitantes.
É indispensável ainda salientar que no concelho do Seixal há mais de 50 mil utentes sem médico de família, um dos piores rácios do País. A juntar a esta dramática situação foram ainda reduzidas as horas de atendimento no único SAP do concelho, por questões financeiras...
A entrega destas fitas – que não contou com a presença do ministro da Saúde, situação que mereceu o repúdio das comissões de utentes e dos autarcas presentes - reforça a posição dos habitantes dos concelhos do Seixal, Sesimbra e Almada na urgência da construção do equipamento de saúde.
Esta é também uma forma de protesto pela falta de resposta, seis meses depois do pedido endereçado pelos presidentes das câmaras de Almada, Seixal e Sesimbra para marcação de reunião com o Ministro da Saúde.
Há mais de dez anos que, população, comissões de utentes e Poder Local reclamam a construção do Hospital do Seixal, considerado, até pelo Governo, como uma prioridade inadiável.
Até 31 de Dezembro, decorreu uma consulta pública sobre o Relatório da Reforma Hospitalar que, uma vez mais, na sequência de todos os estudos anteriores, reafirma a prioridade desta unidade hospitalar, colocando-a a seguir aos novos hospitais de Todos os Santos e Faro. Destaque para a significativa participação na consulta pública, com 2500 pessoas a subscreverem a urgência da Construção do Hospital no Seixal.
Recorde-se que, para dar resposta à população dos três concelhos – Seixal, Almada e Sesimbra – apenas existe o Hospital Garcia de Orta, construído para servir cerca de 150 mil habitantes, quando atualmente os três Municípios contam com cerca de 450 mil habitantes.
É indispensável ainda salientar que no concelho do Seixal há mais de 50 mil utentes sem médico de família, um dos piores rácios do País. A juntar a esta dramática situação foram ainda reduzidas as horas de atendimento no único SAP do concelho, por questões financeiras...
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