Utentes dos transportes contestam política do Governo Quinta 26 de Janeiro de 2012
As comissões de utentes do Cais do Seixalinho, Linha do Sado, Transportes Públicos de Setúbal e dos Transportes da Margem Sul realizaram, hoje, uma concentração no Terminal da Transtejo, no Cais do Sodré, Lisboa, contra a redução da oferta, os cortes de carreiras e os aumentos já anunciados pelo Governo e previstos a partir de Fevereiro.
Os utentes, que, no final do protesto entregaram uma carta no Ministério da Economia, saíram ainda à rua em defesa do Passe Social e da sua aceitação por todos os operadores do sistema de transportes públicos, sem custos adicionais para os seus utilizadores.
«A contestação generalizada e as lutas desenvolvidas, das populações, utentes e trabalhadores, contra as intenções do Governo, contidas nas propostas do Grupo de Trabalho por ele nomeado, em liquidar o transporte fluvial actualmente existente, foram decisivas para obrigar o Governo a recuar», lê-se num comunicado aos utentes, distribuído, e aceite por todos, junto ao Terminal da Transtejo, onde se alerta para os «cortes e mais cortes nas carreiras, nos salários, nas pensões e, simultaneamente, aumentos brutais e incomportáveis para a generalidade de todos vós».
«Estas políticas são desenvolvidas com vista à privatização das empresas públicas e assim reduzir ao mínimo as obrigações sociais do Estado no apoio ao serviço público de transportes», acusam ainda os utentes.
As comissões de utentes do Cais do Seixalinho, Linha do Sado, Transportes Públicos de Setúbal e dos Transportes da Margem Sul realizaram, hoje, uma concentração no Terminal da Transtejo, no Cais do Sodré, Lisboa, contra a redução da oferta, os cortes de carreiras e os aumentos já anunciados pelo Governo e previstos a partir de Fevereiro.
Os utentes, que, no final do protesto entregaram uma carta no Ministério da Economia, saíram ainda à rua em defesa do Passe Social e da sua aceitação por todos os operadores do sistema de transportes públicos, sem custos adicionais para os seus utilizadores.
«A contestação generalizada e as lutas desenvolvidas, das populações, utentes e trabalhadores, contra as intenções do Governo, contidas nas propostas do Grupo de Trabalho por ele nomeado, em liquidar o transporte fluvial actualmente existente, foram decisivas para obrigar o Governo a recuar», lê-se num comunicado aos utentes, distribuído, e aceite por todos, junto ao Terminal da Transtejo, onde se alerta para os «cortes e mais cortes nas carreiras, nos salários, nas pensões e, simultaneamente, aumentos brutais e incomportáveis para a generalidade de todos vós».
«Estas políticas são desenvolvidas com vista à privatização das empresas públicas e assim reduzir ao mínimo as obrigações sociais do Estado no apoio ao serviço público de transportes», acusam ainda os utentes.
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