A partir da estação central de Viseu dos CTT, a Comissão de Utentes Contra as Portagens na A25, A24 e A23 enviou hoje ao Primeiro-Ministro 5.962 postais, contra a introdução de portagens na A25, A24, e A23. Estes postais foram recolhidos no distrito de Viseu nos últimos dias [o postal pode continuar a ser subscrito em www.contraportagens.net para posteriores envios ao Primeiro-Ministro]. No próximo dia 10 de Novembro (quinta-feira), às 10.30 h, idêntico envio será efectuado a partir dos CTT de Vila Real – Avª Carvalho de Araújo.
Ex.mº Senhor
Primeiro-Ministro
A introdução de portagens na A25, A23 e A24 é profundamente prejudicial e injusta para a economia e as populações dos distritos de Viseu, Guarda, C. Branco, Vila Real e Aveiro. Hoje, não existem alternativas a estas vias rodoviárias estruturantes uma vez que as EN 16, EN 18, EN 17 e EN 2 se encontram num permanente estado de degradação, nalguns casos já não existem ou são apenas ruas de diversas localidades. Trata-se de estradas manifestamente desadequadas como vias inter-regionais. O traçado muito sinuoso e com declives acentuados destas auto-estradas acrescenta razões às posições de todos os que defendem que não é justo taxar com portagens vias que ficam muito distantes da qualidade de outras. O pagamento de portagens provocaria um aumento do custo de vida, criaria mais dificuldades às empresas e agravaria a situação económica e social desta vasta região. Tais consequências económicas e sociais assumem particular gravidade numa região onde, segundo dados do INE, o poder de compra dos cidadãos fica muito abaixo da média nacional. O pagamento de portagens agravaria também as dificuldades por que passam muitas empresas da nossa região e faria crescer o desemprego. Por outro lado, o pagamento de portagens na A25, A23 e A24 em nada contribuiria para combater a interioridade e a desertificação.
Ex.mº Senhor
Primeiro-Ministro
A introdução de portagens na A25, A23 e A24 é profundamente prejudicial e injusta para a economia e as populações dos distritos de Viseu, Guarda, C. Branco, Vila Real e Aveiro. Hoje, não existem alternativas a estas vias rodoviárias estruturantes uma vez que as EN 16, EN 18, EN 17 e EN 2 se encontram num permanente estado de degradação, nalguns casos já não existem ou são apenas ruas de diversas localidades. Trata-se de estradas manifestamente desadequadas como vias inter-regionais. O traçado muito sinuoso e com declives acentuados destas auto-estradas acrescenta razões às posições de todos os que defendem que não é justo taxar com portagens vias que ficam muito distantes da qualidade de outras. O pagamento de portagens provocaria um aumento do custo de vida, criaria mais dificuldades às empresas e agravaria a situação económica e social desta vasta região. Tais consequências económicas e sociais assumem particular gravidade numa região onde, segundo dados do INE, o poder de compra dos cidadãos fica muito abaixo da média nacional. O pagamento de portagens agravaria também as dificuldades por que passam muitas empresas da nossa região e faria crescer o desemprego. Por outro lado, o pagamento de portagens na A25, A23 e A24 em nada contribuiria para combater a interioridade e a desertificação.
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