As reclamações sobre saúde enviadas à Associação de Defesa do Consumidor - Deco mais que duplicaram no primeiro trimestre deste ano, face ao período homólogo, sobretudo em relação às taxas moderadoras e a qualidade dos serviços nos centros de saúde.Entre Janeiro e Março, a Deco recebeu 434 reclamações na área da saúde, um aumento de 127% face às 191 queixas do mesmo período do ano passado.
“A qualidade do serviço prestado pelos centros de saúde, as taxas moderadoras e, no setor privado, o incumprimento contratual, o preço e a qualidade do serviço foram os mais reclamados”, afirmou à Lusa o coordenador da região norte da Deco, António Pinto Lopes.
Na delegação norte da Deco as reclamações sobre saúde aumentaram, de 42 nos primeiros três meses de 2012, para 89 reclamações no mesmo período deste ano.
“Preocupados com este aumento, decidimos promover quinta-feira um encontro sobre saúde pública na Universidade do Porto”, adiantou a mesma fonte.
Pinto Lopes destacou que os cuidados partilhados e primários são temas de destaque no encontro, assim como a apresentação do estudo "Tendências de Evolução dos Estilos de Vida com Maior Impacto na Saúde. Estado Actual da Investigação em Portugal", pelo presidente do Instituto de Saúde Pública, Henrique de Barros.
Lusa/SOL
“A qualidade do serviço prestado pelos centros de saúde, as taxas moderadoras e, no setor privado, o incumprimento contratual, o preço e a qualidade do serviço foram os mais reclamados”, afirmou à Lusa o coordenador da região norte da Deco, António Pinto Lopes.
Na delegação norte da Deco as reclamações sobre saúde aumentaram, de 42 nos primeiros três meses de 2012, para 89 reclamações no mesmo período deste ano.
“Preocupados com este aumento, decidimos promover quinta-feira um encontro sobre saúde pública na Universidade do Porto”, adiantou a mesma fonte.
Pinto Lopes destacou que os cuidados partilhados e primários são temas de destaque no encontro, assim como a apresentação do estudo "Tendências de Evolução dos Estilos de Vida com Maior Impacto na Saúde. Estado Actual da Investigação em Portugal", pelo presidente do Instituto de Saúde Pública, Henrique de Barros.
Lusa/SOL
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