31-05-2013
Relatório da Estradas de Portugal
Ex-SCUT’s apresentam prejuízo de 491 M€ ao Estado
As antigas SCUT deram, no ano passado, um prejuízo de 491 milhões de euros ao Estado, avança a TVI sobre as contas da Estradas de Portugal.
Segundo a mesma fonte, existem autoestradas onde cada carro custa ao erário público mais de 50 euros por viagem, enquanto que as receitas de portagem só cobrem 34 por cento dos pagamentos da empresa pública aos consórcios privados. A A25 é a autoestrada que dá mais prejuízo nas contas da EP, cerca de 113 milhões de euros. No entanto, cada carro que viaja na A24 custa quase 52 euros à empresa e na A23 o custo é de 43,60 euros. já a concessão Grande Porto custou 1,2 milhões euros por quilómetro. Quanto ao tráfego, na Via do Infante registou uma redução de 7.700 carros por dia. Nas estradas onde foram introduzidas portagens, o tráfego baixou 36 por cento, enquanto que nas outras verificou-se uma diminuição de apenas oito por cento. Recorde-se que o presidente da EP, António Ramalho, já tinha dito no Parlamento que existem pórticos que apresentam prejuízo, ficando, em média, com 30 por cento das receitas das portagens.
Segundo a mesma fonte, existem autoestradas onde cada carro custa ao erário público mais de 50 euros por viagem, enquanto que as receitas de portagem só cobrem 34 por cento dos pagamentos da empresa pública aos consórcios privados. A A25 é a autoestrada que dá mais prejuízo nas contas da EP, cerca de 113 milhões de euros. No entanto, cada carro que viaja na A24 custa quase 52 euros à empresa e na A23 o custo é de 43,60 euros. já a concessão Grande Porto custou 1,2 milhões euros por quilómetro. Quanto ao tráfego, na Via do Infante registou uma redução de 7.700 carros por dia. Nas estradas onde foram introduzidas portagens, o tráfego baixou 36 por cento, enquanto que nas outras verificou-se uma diminuição de apenas oito por cento. Recorde-se que o presidente da EP, António Ramalho, já tinha dito no Parlamento que existem pórticos que apresentam prejuízo, ficando, em média, com 30 por cento das receitas das portagens.
por: Laura Melgão
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