Menos 550 mil consultas nos centros de saúde
Dados dos primeiros três meses do ano
No primeiro trimestre deste ano realizaram-se menos 550 mil consultas nos centros de saúde apesar de ter havido um aumento do número de utentes que teve acesso aos cuidados de saúde primários, segundo dados oficiais.
Um relatório divulgado na página na Internet da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) justifica a redução do número de consultas nos centros de saúde, bem como as dos hospitais, com a existência de menos dias úteis no primeiro trimestre de 2013, em comparação com o mesmo período de 2012.
Apesar de terem diminuído o número de consultas nos centros de saúde, o documento sublinha que houve um aumento dos utilizadores de consultas, com um acréscimo de 2,5% de utentes, o que significa que mais 103 mil utentes acederam a pelo menos uma consulta com médico de família.
Em relação às consultas nos hospitais, diminuíram quer as primeiras consultas como as subsequentes (redução de 1,4%), quando a meta para 2013 é de um crescimento de 1% do número de consultas externas realizadas.
Já as cirurgias registaram nos primeiros três meses do ano um aumento de 2,6% em comparação com os dados homólogos de 2012, o que significa que foram feitas mais 3.613 operações.
Esta subida deu-se sobretudo graças a um crescimento das cirurgias feitas em regime de ambulatório, com um aumento de 7,8% em relação ao ano anterior.
Nas urgências hospitalares, o documento dá conta de uma ligeira redução do número de episódios (menos 1,7%), que se traduz em menos 26 mil casos no primeiro trimestre deste ano, num universo total de 1,55 milhões de urgências.
Um relatório divulgado na página na Internet da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) justifica a redução do número de consultas nos centros de saúde, bem como as dos hospitais, com a existência de menos dias úteis no primeiro trimestre de 2013, em comparação com o mesmo período de 2012.
Apesar de terem diminuído o número de consultas nos centros de saúde, o documento sublinha que houve um aumento dos utilizadores de consultas, com um acréscimo de 2,5% de utentes, o que significa que mais 103 mil utentes acederam a pelo menos uma consulta com médico de família.
Em relação às consultas nos hospitais, diminuíram quer as primeiras consultas como as subsequentes (redução de 1,4%), quando a meta para 2013 é de um crescimento de 1% do número de consultas externas realizadas.
Já as cirurgias registaram nos primeiros três meses do ano um aumento de 2,6% em comparação com os dados homólogos de 2012, o que significa que foram feitas mais 3.613 operações.
Esta subida deu-se sobretudo graças a um crescimento das cirurgias feitas em regime de ambulatório, com um aumento de 7,8% em relação ao ano anterior.
Nas urgências hospitalares, o documento dá conta de uma ligeira redução do número de episódios (menos 1,7%), que se traduz em menos 26 mil casos no primeiro trimestre deste ano, num universo total de 1,55 milhões de urgências.
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