Quase metade dos utentes vêm da farmácia com as mãos a abanar
A reposição de medicamentos nas prateleiras das farmácias agravou-se desde 2012 e quase metade dos utentes (46%) já foram afetados. Quando quiseram comprar um remédio, ele estava indisponível.
Aconclusão é de um estudo da consultora Deloitte, encomendado pela Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma), a que o JN teve acesso. É a segunda vez que este inquérito é realizado e as conclusões mostram que de 2012 para este ano o problema não só não foi resolvido como se agravou. Esta é pelo menos a opinião de 90% dos utentes, farmacêuticos e médicos inquiridos. A totalidade das 122 farmácias ouvidas admitiram falhas no abastecimento e apenas 23% dos 75 médicos não foram confrontados com histórias de doentes incapazes de aviar as receitas na hora.
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