Última alteração dia
2012-07-14 às 00:00:00 (ALVORADA online)
No passado sábado à noite, dia 7, milhares de pessoas marcharam
em simultâneo nas cidades de Peniche, Caldas da Rainha e Torres Vedras, em
defesa da qualidade e da equidade no acesso aos cuidados hospitalares na região,
numa iniciativa promovida pela Plataforma Oestina de Comissões de Utentes da
Saúde.
Os membros da Plataforma fizeram o balanço da iniciativa, concluindo que foram plenamente alcançados os objectivos de esclarecimento das populações e de grande mobilização cívica em torno da causa que defendem.
Depois desta afirmação de cidadania feita por milhares de oestinos, fica agora a faltar a resposta do ministro Paulo Macedo ao pedido de audiência que lhe foi endereçado pela Plataforma no passado dia 8.
"A marcha pelos nossos hospitais foi um sinal muito claro ao ministro da Saúde para que não concretize o que preconiza o relatório final sobre a reorganização hospitalar, pois não aceitaremos decisões impostas sem uma abertura prévia ao diálogo por parte do decisor político”, afirmam os membros das comissões de Peniche, Caldas e Torres Vedras. “O senhor ministro deve assumir politicamente decisões que possam afectar directamente a vida de centenas de milhares de pessoas no Oeste, tais como o encerramento de urgências e de outras valências importantes, e não remetê-las para administrações regionais ou hospitalares, procurando assim furtar-se à sua responsabilidade política”, concluíram os responsáveis.
Os membros da Plataforma fizeram o balanço da iniciativa, concluindo que foram plenamente alcançados os objectivos de esclarecimento das populações e de grande mobilização cívica em torno da causa que defendem.
Depois desta afirmação de cidadania feita por milhares de oestinos, fica agora a faltar a resposta do ministro Paulo Macedo ao pedido de audiência que lhe foi endereçado pela Plataforma no passado dia 8.
"A marcha pelos nossos hospitais foi um sinal muito claro ao ministro da Saúde para que não concretize o que preconiza o relatório final sobre a reorganização hospitalar, pois não aceitaremos decisões impostas sem uma abertura prévia ao diálogo por parte do decisor político”, afirmam os membros das comissões de Peniche, Caldas e Torres Vedras. “O senhor ministro deve assumir politicamente decisões que possam afectar directamente a vida de centenas de milhares de pessoas no Oeste, tais como o encerramento de urgências e de outras valências importantes, e não remetê-las para administrações regionais ou hospitalares, procurando assim furtar-se à sua responsabilidade política”, concluíram os responsáveis.
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