As câmaras de Santarém e de Torres Novas continuam sem avançar com o arranjo das estradas que dão acesso às povoações de Casais Novos e Alcorochel (Torres Novas) e à freguesia de Casével (Santarém) e quem paga com isso são os condutores que têm que circular por estradas esburacadas que deixam mossas nos pneus, jantes e suspensões dos automóveis.
As queixas já duram há anos, as manifestações de desagrado vão-se sucedendo mas o protocolo que prevê a reabilitação do caminho municipal 1174 e da estrada municipal 567-2, que servem os dois concelhos, continua por assinar. O documento prevê a repartição dos custos das obras entre os dois municípios cabendo cerca de 33% a Santarém e 67% a Torres Novas.
O presidente da Junta de Freguesia de Casével, Carlos Trigo (PSD), diz que o cenário não pode continuar “sem que as autarquias façam alguma coisa para resolver a situação” e promete levar o assunto novamente à Assembleia Municipal de Santarém. “Nem os buracos já tapam”, diz o autarca, referindo que há zonas onde já não há hipóteses de fugir aos buracos e os danos em automóveis vão-se sucedendo.
(in Mirante)
As queixas já duram há anos, as manifestações de desagrado vão-se sucedendo mas o protocolo que prevê a reabilitação do caminho municipal 1174 e da estrada municipal 567-2, que servem os dois concelhos, continua por assinar. O documento prevê a repartição dos custos das obras entre os dois municípios cabendo cerca de 33% a Santarém e 67% a Torres Novas.
O presidente da Junta de Freguesia de Casével, Carlos Trigo (PSD), diz que o cenário não pode continuar “sem que as autarquias façam alguma coisa para resolver a situação” e promete levar o assunto novamente à Assembleia Municipal de Santarém. “Nem os buracos já tapam”, diz o autarca, referindo que há zonas onde já não há hipóteses de fugir aos buracos e os danos em automóveis vão-se sucedendo.
(in Mirante)
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