Dizem que mantém a discriminação a quem não beneficia delas
A Comissão de Utentes da Via do Infante (A22) classificou esta sexta-feira de ilegal o alargamento das isenções parciais de portagens nas antigas SCUT por mais três meses, porque mantém a discriminação a quem não beneficia delas.
João Vasconcelos, dirigente da Comissão de Utentes, disse à Lusa que o alargamento das isenções mantém a discriminação de cidadãos espanhóis e de outras zonas do país relativamente aos residentes no Algarve, «contrariamente a uma recomendação feita em março pela Comissão Europeia, que advertiu sobre a ilegalidade da medida».
«O alargamento é ilegal, porque as isenções discriminam, por exemplo, os espanhóis, mas também os portugueses de outras regiões, como o Alentejo ou Lisboa, que não podem beneficiar delas», afirmou João Vasconcelos, para quem a decisão do Governo «não resolve nada do problema de fundo que existe no Algarve».
O responsável da comissão de utentes disse que se trata de «um paliativo» para uma população que, desde a introdução de portagens, a 08 de dezembro passado, viu o «desemprego aumentar e um número considerável de empresas fechar».
In (Agência Financeira)
O dirigente da Comissão frisou que o verão vai começar agora e a população do Algarve vai «quase que triplicar, piorando ainda mais» as condições de circulação na Estrada Nacional (EN) 125, onde «vão haver mais acidentes e mortes», porque esta via «não é uma alternativa» à A22.
«Isto não resolve o problema e o Governo mantém a mesma política, que tem tido consequências catastróficas para o Algarve e para a sua população», afirmou João Vasconcelos.
A mesma fonte criticou o Governo e o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, por «ter prometido» um estudo de impacto social e económico da introdução de portagens e este «ainda não ter sido feito».
João Vasconcelos, dirigente da Comissão de Utentes, disse à Lusa que o alargamento das isenções mantém a discriminação de cidadãos espanhóis e de outras zonas do país relativamente aos residentes no Algarve, «contrariamente a uma recomendação feita em março pela Comissão Europeia, que advertiu sobre a ilegalidade da medida».
«O alargamento é ilegal, porque as isenções discriminam, por exemplo, os espanhóis, mas também os portugueses de outras regiões, como o Alentejo ou Lisboa, que não podem beneficiar delas», afirmou João Vasconcelos, para quem a decisão do Governo «não resolve nada do problema de fundo que existe no Algarve».
O responsável da comissão de utentes disse que se trata de «um paliativo» para uma população que, desde a introdução de portagens, a 08 de dezembro passado, viu o «desemprego aumentar e um número considerável de empresas fechar».
In (Agência Financeira)
O dirigente da Comissão frisou que o verão vai começar agora e a população do Algarve vai «quase que triplicar, piorando ainda mais» as condições de circulação na Estrada Nacional (EN) 125, onde «vão haver mais acidentes e mortes», porque esta via «não é uma alternativa» à A22.
«Isto não resolve o problema e o Governo mantém a mesma política, que tem tido consequências catastróficas para o Algarve e para a sua população», afirmou João Vasconcelos.
A mesma fonte criticou o Governo e o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, por «ter prometido» um estudo de impacto social e económico da introdução de portagens e este «ainda não ter sido feito».
Sem comentários:
Enviar um comentário