Medidas prejudiciais
Num comentário à redução do número de utentes nos transportes colectivos de passageiros, durante o ano de 2011 e nos primeiros três meses de 2012, o Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) salientou, em nota de imprensa, que «os números tornados públicos» devem-se às «medidas tomadas aos níveis da supressão e alteração das carreiras e horários» e aos «brutais aumentos dos custos dos bilhetes e passes sociais». As medidas implementadas, denuncia o MUSP, visam a privatização dos transportes públicos.
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