No próximo dia 7 de Julho as populações das Caldas da Rainha, Peniche e Torres Vedras vão unir-se em três marchas simultâneas numa demonstração cívica pela saúde dos seus hospitais.
A proposta é da plataforma Oestina das Comissões de Utentes da Saúde, que integra as comissões das três cidades, e foi apresentada por António Curado na Assembleia Municipal das Caldas da Rainha na passada terça-feira.
Nas Caldas a concentração será feita na Praça 5 de Outubro, pelas 21h00, seguindo para a Rua Heróis da Grande Guerra, Largo da Rainha, Hospital Termal, Praça da Fruta e, por fim, Hospital Distrital.
O presidente da Comissão de Utentes “Juntos pelo nosso Hospital” das Caldas da Rainha, diz que esta acção se enquadra na “defesa de equidade no acesso aos cuidados hospitalares no Oeste”. António Curado realçou que, apesar de não haver notícias por parte da tutela sobre a reorganização hospitalar, “as coisas não estão resolvidas”. E porque continuam preocupados querem continuar activos na luta pela manutenção das valências actuais.
O também médico espera que nas Caldas a adesão à marcha seja “grande e transversal”, destacando que este é um problema que afecta toda a comunidade.
A plataforma já solicitou uma audiência ao ministro da Saúde, Paulo Macedo, mas não obteve resposta, tendo o mesmo acontecido com a comissão de utentes caldense em relação à ARS.
Todos os partidos com assento na Assembleia Municipal manifestaram o apoio à iniciativa que irá juntar, à mesma hora, as populações das três cidades oestinas numa acção simultânea em defesa dos seus cuidados de saúde.
A proposta é da plataforma Oestina das Comissões de Utentes da Saúde, que integra as comissões das três cidades, e foi apresentada por António Curado na Assembleia Municipal das Caldas da Rainha na passada terça-feira.
Nas Caldas a concentração será feita na Praça 5 de Outubro, pelas 21h00, seguindo para a Rua Heróis da Grande Guerra, Largo da Rainha, Hospital Termal, Praça da Fruta e, por fim, Hospital Distrital.
O presidente da Comissão de Utentes “Juntos pelo nosso Hospital” das Caldas da Rainha, diz que esta acção se enquadra na “defesa de equidade no acesso aos cuidados hospitalares no Oeste”. António Curado realçou que, apesar de não haver notícias por parte da tutela sobre a reorganização hospitalar, “as coisas não estão resolvidas”. E porque continuam preocupados querem continuar activos na luta pela manutenção das valências actuais.
O também médico espera que nas Caldas a adesão à marcha seja “grande e transversal”, destacando que este é um problema que afecta toda a comunidade.
A plataforma já solicitou uma audiência ao ministro da Saúde, Paulo Macedo, mas não obteve resposta, tendo o mesmo acontecido com a comissão de utentes caldense em relação à ARS.
Todos os partidos com assento na Assembleia Municipal manifestaram o apoio à iniciativa que irá juntar, à mesma hora, as populações das três cidades oestinas numa acção simultânea em defesa dos seus cuidados de saúde.
Fátima Ferreira
fferreira@gazetacaldas.com
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